OBS.: O tempo passa, a história fica. Assaltante: Isso é um assalto! Vítima: Calma! Você está tremendo, é seu primeiro assalto? Assaltante: É... Passa o tico-tico! Vítima: Ué! Você não leva jeito. Assaltante: Jeito de quê, meu irmão? Vítima: De quem gosta de...
Meu amigo, envolvido pela magia do rádio, quase não percebeu aquele senhor de meia-idade, maltrapilho e solitário, que se encontrava sentado no meio-fio.
De tanto percorrer o mesmo trajeto, o animal ficou condicionado a seguir sempre por aquele caminho.
Fez ingresso para ser professora e foi dar aula à noite em Duque de Caxias, morando em Niterói, antes do advento da Ponte. Professor sofre.
Na empresa ele logo arrumou vários pais e várias mães. Só que ele tem que tomar cuidado pois “pato novo não dá mergulho fundo”.
O sol despontava no horizonte e adentrava pela janela do mundo naquele lar. O aroma do mar se fazia sentir no ar, perfumando o ambiente.
Ronaldo não recusava qualquer tipo de serviço, porém, o pior para meu amigo consistia na parte da limpeza, que estranhamente foi colocada como uma de suas obrigações.
Minha esposa, filha de pescador, chorava, segurava meu braço, chamava por todos os santos, conhecidos e pelos desconhecidos.
A crônica deste mês é só um pensamento. Às vezes precisa-se de poucas palavras para sintetizar uma vida de elaborações.