Qual de nós que, na juventude (ou um pouco além), não tomou um porre daqueles inesquecíveis?
O Porre
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festas
O Mundo que Queremos
Venha você também / Entrar no cordão / Traga seu melhor sorriso / Acompanhado do seu coração…
Estou na Pista
O gavião voltouPra te sequestrarSolto na baladaE hoje o bichoVai pegar.Tô na pistaPra conquistaEu sou pipa avoadaVou dando linhaPra novinha da baladaAbraçando, arrastandoNo cruza do piãoNão adiantaDeixa que jáTá na mão. Autores: Dudu Fagundes / Rô FonsecaCantor: Dudu...
Quem te Viu, Quem te Vê
Até que houve uma festa em clube patrocinado por uns dos parentes, que havia há pouco adentrado num novo circulo de amizades. Sim, eles começariam a se relacionar com pessoas da sociedade.
A Filha do Sr. Gumercindo
Estudante de uma escola tradicional, dirigida por uma entidade de religiosas, muito rígida e muito conceituada na alta sociedade, a menina era considerada pelo pai um anjo sem asas.
Um Japonês Chamado Joaquim
Mãe Janda fez aniversário e para comemorar resolveu combinar com os parentes uma excursão a um sítio em Itaguaí, chamado “Sitio Jonosake”.
A Cerca
Os avós voltam a ser crianças e, no íntimo, pensam “agora que vocês vão ver o que é bom pra tosse”.
Made In Paraguai
O carro seguiu pelo Aterro. Meu amigo errava na hora de passar a marcha do velho fusca e esbarra a mão naquele joelho, a loura ria um riso maroto.
O Dono do Barril
Na manhã do dia da festa, meu amigo Paico apareceu com o seu carro, um Chevrolet, ano 50 qualquer coisa. Igual àqueles carros que apareciam nos filmes de gângster americanos.