Hoje eu conto a historia do meu querido amigo NOSDE. Sim esse era o seu nome.
Um nome meio esquisito, porém o meu amigo dizia que o seu pai tinha colocado aquele nome já pensando que o menino não teria nenhum homônimo no SPC. Pensando assim era uma boa ideia, pois nem em outro planeta achariam outro Nosde.
Durante esta crônica, vou chamá-lo de meu amigo. Fica mais fácil do que usar o seu nome, Aliás, isso não é um nome que se use. O pai dele devia estar no auge de um grande porre quando escolheu esse nome que mais parece um palavrão.
Meu amigo, durante uns meses de sua vida, possuiu um trailer.
Um pouco adiante, um conhecido seu tinha um bar. Era costume de ambos que, quem fechasse o seu estabelecimento antes do outro, ia tomar a saideira no boteco do amigo.
Naquele sábado, no fim da noite, já no começo da madruga, meu amigo estava tomando a derradeira loura gelada, quando adentrou ao recinto um cidadão portando um faz defunto.
O dono da arma gritou: “Todos de pé, vai morrer todo mundo!”
O meu amigo não se levantou. Houve um silencio sepulcral.
Então ele falou: “Se vão morrer todos, por que eu vou levantar? Morro sentado!”
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