Aconteceu um fato que já se tornou rotina na vida dos moradores de São Gonçalo. Quem, nesta cidade, ainda não passou por tal situação? Santos ainda não tinha passado, ele era uma rara exceção.
Crônicas
Fala, Madureira
Meu amigo estava tomando um pau-pereira no boteco do Nena, quando resolveu intervir na discussão que havia sobre o jogo que seria realizado à tarde entre Vasco e Flamengo no Maracanã.
A Bola
Quase no final do baile, Bonito passou por mim e disse: “Viu aquela lourinha que estava dançando comigo? Já está no papo”. De repente, um desastre.
O Dono do Barril
Na manhã do dia da festa, meu amigo Paico apareceu com o seu carro, um Chevrolet, ano 50 qualquer coisa. Igual àqueles carros que apareciam nos filmes de gângster americanos.
Boca Nervosa
Às vezes a roupa parecia um pouco maior, o sapato apertado nos pés. Porém, meu amigo dizia que havia feito uma dieta, e seus pés eram fortes devido à ginástica.
O Dono dos Bêbados
José começou dançando xaxado, discorreu uma hora sobre a importância da salsicha no cachorro quente. Abusou da paciência de todos.
O Sorriso da Cremilda
Alfredo tinha as suas peculiaridades, embora fosse contínuo como eu. Ele se vestia impecavelmente, sempre usando terno e gravata. Às vezes, ele era confundido com o gerente.
Aires, o Vivaldino
Trabalhava na loja um adolescente chamado Aires. Como todo jovem, ele se considerava a pessoa mais inteligente do mundo. Ouvir a sabedoria dos mais velhos não fazia a sua cabeça.
Férias de Julho (3)
As charretes eram puxadas por bodes e carneiros. Os bodes precisavam fazer os cavanhaques com urgência. Será que eles têm raiva dos barbeiros?








