O sol despontava no horizonte e adentrava pela janela do mundo naquele lar. O aroma do mar se fazia sentir no ar, perfumando o ambiente.
A Doce Vida
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Niterói
Quarta-Feira de Cinzas
Eu sou de um tempo que, após os três dias de carnaval, quarta-feira era um dia de recolhimento espiritual.
Jão-Jão
Jão-Jão era um típico brasileiro: pensava que só ele era esperto. A bondade e a inocência daquela alma ficavam obscurecidas pela guerra da sobrevivência.
Made In Paraguai
O carro seguiu pelo Aterro. Meu amigo errava na hora de passar a marcha do velho fusca e esbarra a mão naquele joelho, a loura ria um riso maroto.
O Suicida
Ela era linda, toda penteada, perfumada, boas maneiras, deveria ser de família tradicional. Ele era pobre e morava longe. No entanto o amor está acima de todos os preconceitos e dificuldades.
A Carteira
Alguém esbarrou nele, ele olhou para trás, era um rapaz franzino. Porém ao chegar à calçada, não encontrou a sua carteira. Ato continuo, segurou o rapaz pelo pescoço.
O Dono do Barril
Na manhã do dia da festa, meu amigo Paico apareceu com o seu carro, um Chevrolet, ano 50 qualquer coisa. Igual àqueles carros que apareciam nos filmes de gângster americanos.
O Dono dos Bêbados
José começou dançando xaxado, discorreu uma hora sobre a importância da salsicha no cachorro quente. Abusou da paciência de todos.
O Braço Duro
Ele nasceu com o dom para o comércio. Certa feita, ele ganhou uma chupeta ortodôntica, de cor azul. Saiu para brincar, voltou com uma chupeta branca e um pirulito.