Final de Ano

por dezembro/2013Crônicas0 Comentários

Final de ano é tempo de analisar o que ocorreu durante o ano:

  • Eu, meus dois filhos, minhas duas noras e meus quatros netos todos somos vascaínos. A única exceção é minha esposa, que diz ser tricolor. Porém ela não é muito ligada. Pra se ter uma ideia, dos jogadores do time pó-de-arroz, somente o Fred ela sabe o nome.
    Não sou Eurico, não sou Roberto, sou VASCO. Eurico foi um dos melhores vice-presidentes que o Vasco já teve. Como presidente, foi um dos piores. Não se briga com alguém mais forte do que você. Como presidente, só conseguiu um carioca. Roberto é um ídolo como jogador. Como presidente, uma grande decepção. Há perda dos meninos da base por falta de pagamento, enquanto medalhões continuam recebendo salários altos. É um custo-beneficio muito ruim. Como presidente ganhou uma Copa do Brasil.
    O Vasco precisa de união.
  • Eu sou Império Serrano.
    Lembro que, ainda menino, assisti, em cima de um caixote de bacalhau, o desfile na Avenida Presidente Vargas. O desfile da Verde e Branco, cujo enredo era Aquarela Brasileira. Alias, naquele momento, o grande Ari Barroso falecia. O Império foi campeã naquele ano, para alegria de Silas de Oliveira, Mano Décio, Mestre Fuleiro, Dona Ivone Lara e o meu amigo José Carlos Rêgo.
    Realmente precisamos voltar ao grupo especial.
  • Os transportes coletivos no Estado do Rio estão uma porcaria:
    As barcas atrasam e funcionam mal.
    A SuperVia, dona dos trens, vive enguiçando quase que diariamente. Vira e mexe tem passageiros andando nos trilhos, ao invés dos trens.
    Sem falar do Metrô, que só vive super lotado.
    Os usuários vivem no inferno e o secretário de transportes vive no CEL.
  • Enquanto o nosso governador tomava champanhe francesa em Paris com lenço na cabeça, os funcionários do Estado com ações ganhas na justiça ficavam ”sem lenços e sem documentos, nada no bolso e nas mãos”.
    Pobres professores.
  • E a OAB, que lutou pelo direito da liberdade de se expressar, hoje luta para libertar baderneiros, que quebram o patrimônio público e privado.
    Sinal dos tempos.
  • A mídia hoje incentiva as músicas de péssima qualidade. Enquanto isso, as boas músicas são abafadas.
    Como se diz, gosto não se discute.
    E o dinheiro fala mais alto.
  • A melhor coisa do ano foi o Joaquim.

Um feliz natal para todos.

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