New York

por fevereiro/2019Crônicas0 Comentários

Finalmente o amanhã chegou!

Como diz a música de minha autoria e do meu amigo Ilmar Paes, New York Wait For Me Tomorrow (“Nova York, espere por mim amanhã”).

Graças a ajuda do meu filho Marcos, da minha nora Roberta e dos meus netos, Victor e Antônio, fomos passear nos Estados Unidos! Saímos do Rio de Janeiro domingo de noite, chegamos pela manhã na Capital do Mundo.

A recepção não foi muito acalorada, já que a temperatura era de 15 graus negativos e a sensação térmica de -27°C. E, o pior, um vento de cortar até a alma!

Confesso que cheguei a ver pinguim de agasalho térmico, o negocio estava brabo, saímos de 40 positivos para 15 negativos.

A fome de mordemos a Grande Maçã era enorme, então fomos para a rua. Só que a rua estava insuportável. A solução foi entrarmos num ônibus que faz passeios turísticos  pela cidade. Pelo menos no ônibus estava quentinho, fora a geladeira nos esperava.

Visitamos a Times Square o Rockefeller Center, que tem uma vista maravilhosa da cidade. Quando minha esposa estava tirando uma fotografia à noite da Times Square, em frente a loja da M&M (o sonho de todos que são chegados a guloseimas), uma senhora falou para ela: “A senhora é brasileira, então aproveita porque no Brasil ninguém pode fotografar com celular na rua!”. Triste, porém verdade.

Eu vi no avião o filme sobre o Fred Mercury, gostei e acho que o Ney Matogrosso é o nosso Fred Mercury tupiniquim.

Para terminar eu consegui definir como padrão americano o seguinte: pessoas obesas, mulheres  com os olhos claros, rostos bonitos e corpos deixando um pouco a desejar.

Rô Fonseca, em 09/02/2019.

Foto: Anthony Quintano

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